segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Mantras para 2014 (GILSON CHVEID OEN)


Como Mantras Gerais para viver a virada de 2013 para 2014 e mesmo para promover uma comunhão sua com o Universo ao longo de 2014:

Fenomenal 2014
e
A Realidade Que Eu Sempre Quis 2014


"Luz do meu ser brilhando uma estrela
Sabores do amor que se escondem nas vindas
Façam agora o que sonho há mil anos
Tragam para mim todas as coisas mais lindas"



NUMEROLOGIA REVELA TENDÊNCIAS PARA 2014


Por: Yubertson Miranda

Segundo a Numerologia, 2014 será simbolizado pelo número 7. 
Para chegar a esse resultado, basta somar os algarismos que formam o ano, 

ou seja, 2+0+1+4 = 7. 

Um dos atributos do simbolismo do 7 está associado à busca da sabedoria.
"O número 7 é muito voltado para a vontade de ser cada dia melhor. Não por acaso ele simboliza o autoconhecimento."
O número 7 representa a coragem de encarar nossos medos, principalmente aqueles que vinham há anos gerando comportamentos sabotadores (aqueles que nos impedem de nos sentir bem em alguma área, como a afetiva ou profissional, por exemplo).

O número 7 é considerado um número "sagrado" e, por esse motivo, costuma ser bastante associado às crenças religiosas. Sendo assim, 2014 será um ano muito apropriado para o desenvolvimento de uma maior religiosidade.

Número de poder mágico com sua força plena, onde estão compreendidos os estados da evolução física e espiritual que se complementam; poder adquirido nos dois mundos.

Vibrações Especiais: Perfeição/Sabedoria/Fé/Autoconfiança
Cor: Lilás/Violeta
Pedra: Ametista

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Faxina da alma


2013 está acabando... é a hora de reavaliar nossa vida, pois é mais um ciclo que se fecha. É importante deixar ir tudo aquilo que não precisamos mais  (medos, mágoas, dores, tristezas, ansiedades, julgamentos, críticas) e permitir que a vida possa fluir mais leve nesse novo ciclo que vamos começar.

Mudanças....


Quem é que nunca mudou? Mudou de opinião, mudou de atitudes, mudou de foco, mudou hábitos e costumes... Todos mudamos e estamos em constante processo de transformação. Existem aquelas pessoas que mudam para melhor, amadurecem,crescem, evoluem, se tornam realmente pessoas melhores por dentro e conseguem a proeza de fazer de todas as dificuldades e obstáculos uma lição de vida.
Mas, existem ainda, aquelas que mesmo depois de passar pelo fogo da vida, continuam iguais e ficam ali batendo na mesma tecla, reclamando, se lamentando, e não conseguem perceber que o problema esta dentro delas.
Tudo depende de cada um, os problemas da vida, vão sempre existir, sempre! 




Cabe a cada um decidir o que fazer deles, ou seja, tirar uma lição de aprendizado e crescer ou ficar na mesmice assistindo tudo de camarote... 
MUDE!!!!
Seja melhor que ontem, pare de andar na contramão, de remar contra a maré, mude o lado da estrada, deixar o coração pulsar diferente, a alegria invadir sua alma, a paz ser sua melhor companhia.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Como um Novo Amor afeta o nosso Corpo e Mente

De repente o mundo fica mais bonito, a mente divaga, o coração acelera e você não para de pensar naquela pessoa. Quase todo mundo conhece estes sintomas e o diagnóstico é fácil: a velha e nem sempre simples "paixão".


Todos os sinais listados fazem parte de uma reação química desencadeada no cérebro, que libera um grande quantidade de dopamina e noraepinefrina, hormônios ligados diretamente às emoções e ao humor.
“Normalmente uma pessoa apaixonada fica em um estado parecido com o quadro de ansiedade, chegando a apresentar taquicardia, sudorese, tremores, ”cabeça vazia’, ausência de apetite entre outros”.
Todo esta ansiedade em querer ver o novo amor, aliada ao medo de que o romance não dê certo, causa a sensação de que o apaixonado está com as famosas “borboletas no estômago”. “É aquela impressão de que tem algo se movimentando dentro de sua barriga, ou ainda uma impressão de saciedade mesmo sem ter comido. Trata-se de uma resposta fisiológica que condiz com o estado de paixão”.

Apesar de todo este estado de excitação, é preciso tentar manter a calma quando o casal está se conhecendo, para não prejudicar o andamento natural do relacionamento.
“É importante lembrar que o inicio de uma relação deve ser algo saudável e natural. Dedicar-se alguns minutos do dia para conversar, trocar mensagens com a pessoa amada, sem comprometer outras atividades do dia-a-dia”.

O apaixonado não deve tornar o parceiro como fonte única de emoções, sobrecarregando-o com atenção em demasia ou eventuais cobranças. Por isso, é importante saber dividir os momentos para que a sua vida, seu trabalho, família e amigos sejam preservados.

Para refletir!


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Meta para a SEMANA:


Esquecer o que não deu certo na semana passada e tentar novamente, deletar os erros, esquecer as dificuldades, as tribulações e confiar que a cada amanhecer temos a chance de recomeçar, 
só depende de nós!



VAMOS ABRAÇAR MAIS!!!!


A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e mente. A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, produz o sentimento de segurança e acalmar nossos medos e ansiedades. 
Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços, uma criança, nossos bichos de estimação, quando estamos dançando com o nosso parceiro, quanto mais nos aproximamos de alguém ou apenas manter a firmeza de um ombro amigo.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Coisas que pessoas felizes fazem diferente.

Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem ser felizes e aquelas que optam por ser infelizes. Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem da fama, da fortuna ou de bens materiais. Ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode estar miseravelmente infeliz, enquanto um sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes o são porque se fazem felizes. Elas têm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas. 


- Não guardam rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos as dominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse.

- Tratam a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.

- Veem os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.

- Expressam gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.”

- Sonham e correm atrás de seus sonhos.
As pessoas que têm o hábito de sonhar são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.

- Não se preocupam com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais.

- Falam bem dos outros.
Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.

- Não procuram culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudam para melhor.

- Vivem o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento.

- Não se comparam aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.

- Escolhem seus amigos sabiamente.
É importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.

- Não buscam a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos.

- Cultivam relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.

- Meditam.
As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.

- Comem bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. .

- Fazem exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.

- Vivem com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.

-Dizem a verdade.
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você.

- Estabelecem o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.

- Aceitam o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que VOCÊ PODE CONTROLAR e MUDAR PARA MELHOR.

(Tradução do texto da Chiara Fucarino)

Uma ótima reflexão para os pais: “O DIA EM QUE PAREI DE MANDAR MINHA FILHA ANDAR LOGO”

Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia. Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura.

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.”

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores.
Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante. Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia.

Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó.
Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso.

Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente. Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso.

Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo. Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”.

Eu começava minhas frases com isso: Anda logo, nós vamos nos atrasar. Eu terminava frases com isso: Nós vamos perder tudo se você não andar logo. Eu terminava meu dia com isso. Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama. Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”. Anda logo!

A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser. Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabado de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas. Eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida.

Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.
Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse: “Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo.

Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”. Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento. “Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos.

Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando.

E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo. Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos.

De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?” Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente. Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma. Eu escolhi viver o hoje. “Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram.

E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam ukelele gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor. Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa. Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China.

Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida. Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada.

Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver. Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.


Por Rachel Macy Stafford

terça-feira, 19 de novembro de 2013

20 de novembro - CONSCIÊNCIA NEGRA


Receita de um Médico Parisiense


Tradução: “Não, eu não vejo nenhuma razão de lhe prescrever antidepressivos. Você está apenas triste. Um acontecimento doloroso dói, mas a solução para dor, não é química. Você certamente tem força suficiente para seguir em frente e encontrar os recursos para agir e reagir”.

"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas."


Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia a penetra, ás células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

O mesmo pode acontecer conosco. Se você já sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu o duro golpe do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?
Então, produza uma pérola ! Cubra suas mágoas com várias camadas de AMOR.

Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, mágoas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, vale mais do que mil palavras!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Saiba como utilizar as cores e melhorar o seu a astral.

As cores podem dizer muito sobre como você é ou sobre o ambiente em que você está, sendo assim, diferentes cores têm significados distintos e a influência delas pode atingir o seu humor.
Confira um pouco mais sobre o significado das principais cores e veja como você tem as utilizado. Não custa nada adotar novas cores para dar uma levantada no astral!


Vermelho
A cor vermelha representa coragem e alegria, além de estar muito ligada às fortes emoções do amor e da paixão.
Use roupas vermelhas quando quiser passar a ideia de que está confiante e que sabe assumir o controle das situações. É uma boa cor para ser usada em entrevistas de emprego, por exemplo.

Amarelo
Além de significar inteligência e sabedoria, o amarelo ainda transmite entusiasmo, sendo uma ótima opção para quando você precisa manter o pique durante dias mais cansativos.
Ótimo para chamar atenção, principalmente em ambientes mais sérios e intelectuais, portanto é uma boa escolha no ambiente de trabalho.

Verde
Equilíbrio e tranquilidade são as principais características da cor verde, por isso ela ajuda na harmonia entre as emoções, o corpo e a mente.
Utilize roupas verdes em momentos de tomar uma decisão pode ajudar a conseguir um melhor resultado, já que a cor traz equilíbrio.

Azul
Relacionada ao relaxamento, a cor azul traz serenidade está muito ligada à intuição e à percepção das coisas fora do senso comum.
Por facilitar a aproximação de pessoas, usar a cor azul em festas e reuniões com amigos é uma boa opção.

Violeta
O principal significado da cor violeta é a transformação. Ela ajuda a transformar o clima negativo em positivo, pois está diretamente ligada à evolução espiritual.
Use peças ou acessórios violetas sempre que não estiver satisfeita com alguma situação e desejar uma mudança. Ela faz as coisas ficarem mais agradáveis.

Laranja
O laranja é a cor da alegria! Animação, transformação e energia estão ligadas a esse tom, que também ajuda a afastar o estresse.
Se estiver meio pra baixo, invista em alguma peça ou acessório laranja. Além de vitalizante e antidepressiva, a cor traz um pouco do elemento da paixão do vermelho para o seu dia.

Rosa
Sempre associado ao amor e carinho, o rosa traz delicadeza e está diretamente ligado às relações emocionais.
Não é preciso estar completamente apaixonada para usar peças rosas. Basta estar (ou querer ficar) de bem com as pessoas com quem você se relaciona durante o dia. Mas se também quiser demonstrar o seu lado romântico, invista no rosa.

Afinal, qual o sentido da maternidade?


Se maternidade é a experiência de ser mãe e o desejo de sê-lo com a maior desenvoltura e assertividade possível é a grande ânsia de todas as mulheres que optam por vivenciá-la, como moderar e mensurar sentimentos e expectativas?
É importante pensar sobre isso quando a conversa é sobre filhos, cumplicidade e escolhas, especialmente sobre criação e educação.





Dr. Içami Tiba, renomado educador e psiquiatra, autor de diversos livros sobre educação e filhos, costuma dizer assim:
“o crescimento e desenvolvimento biológico do filho está pré-determinado geneticamente, portanto vão acontecer de qualquer maneira, mas a sua qualidade e quantidade vai depender totalmente da maternagem que lhe for oferecida. E esta maternagem começa a ser desenvolvida desde que nasce o bebê, pela maneira como tudo chega até ele”.

E vale lembrar que a maior responsabilidade da maternagem, ainda segundo Içami, é a de tornar o filho independente da mãe, bem orientado para alcançar uma satisfatória autonomia comportamental, com visão crítica e cidadania ética. Como diria certa música, filhos são passarinhos que quando ganham asas querem voar. E devem, voar, descobrir, evoluir.
E às mães que, inevitavelmente, estarão se fazendo presentes em corpo e coração, caberá se regozijar por ter feito um bom trabalho desde a primeira infância.
Conseguiremos? Essa talvez seja a grande meta.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Super útil !!!!

Você sabia que, dependendo da forma como se pega uma criança, pode causar deslocamento do cotovelo? Vale espalhar o alerta!



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A Criança e a Dança


Ela promove a atenção, a coordenação motora, o ritmo, a autoconfiança, a flexibilidade, a interação social e a consciência do corpo. Respeitando o interesse da criança, estabeleça com ela o que irão fazer, sempre conforme seu ritmo, seu jeito e seu desejo!!!! Vamos Dançar??

À BRUXA DE TODOS NÓS.

EM HOMENAGEM AO DIA DO HALOWEEN.

Nossos corpos e mentes são capazes de fazer a melhor de todas as Magias sem a utilização de um único Instrumento Mágico.
São nossas intenções e energias que conduzem qualquer tipo detrabalho mágico.
Existem inúmeras "Bruxas" que optam por não usar nenhum aparato ritualístico, utilizando sua própria energia como fonte de poder.
É necessário salientar que nossos corpos são constituídos pelos quatro elementos da Natureza:
TERRA: nosso próprio corpo;
AR: nosso sopro e nossa respiração;
FOGO: a temperatura de nosso corpo;
ÁGUA: nossa saliva e nosso sangue.





Uma "Bruxa" deve treinar seu corpo e mente a fim de trabalhar positivamente um encantamento, um sortilégio.
Nunca se esqueça de que você é a maior ferramenta mágica entre todas e que é seu enfoque e concentração, intenções e desejos, que produzem a verdadeira Magia.
É muito importante vivenciar e sentir a força dos elementos dentro de si. Isso constitui uma regra básica para qualquer prática mágica ser bem-sucedida.
Uma "Bruxa" deve aprender a escutar a voz que reside em seu interior e sentir o pulsar da Terra, a fim de que esteja em unidade com a Natureza e com o Universo. Somente a partir disso a vida realmente irá tornar-se mágica... (Laurie Cabot)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Casamento tipo TÊNIS OU FRESCOBOL?


TEXTO POÉTICO DE RUBEM ALVES QUE INDISCUTIVELMENTE SE ENCAIXA PERFEITAMENTE NAS RELAÇÕES NO CASAMENTO.


Casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta ‘Você crê que você seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa, até a sua velhice?’ Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.”
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: “Eu te amo, eu te amo...” Barthes advertia: “Passada a primeira confissão, ‘eu te amo’ não quer dizer mais nada”. É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética.
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário - e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque.o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro. 
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado.
Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ire vir... E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá...
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim... ( Rubem Alves - Correio Popular, 1991)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O QUE SÃO PENSAMENTOS INTRUSIVOS?

Pensamentos intrusivos são pensamentos que entram constantemente na sua mente contra a sua vontade. Eles são considerados intrusivos, porque você simplesmente não consegue afastá-los para fora da sua mente, e muitas vezes aparecem em momentos impróprios. Os pensamentos intrusivos também podem ocorrer em flashes, causando ansiedade significativa quando entram na sua mente. Eles parecem estar fora do seu controle, e o seu conteúdo pode ser estranho e ameaçador. 

Os pensamentos intrusivos  alimentam a espiral de produção de medo. Assim, por exemplo, no meio de um disparo de ansiedade você pode pensar: “Se eu tiver um ataque cardíaco?” Você fica num estado recorrente de pensamento ansioso, sentindo que é provável que aconteça o que está a pensar. 

Construímos cenários catastróficos e ensaiamos mentalmente problemas, Preocupações e os resultados que podem ou não virem a manifestar-se. Dedicamo-nos a especulações negativas e imaginamos os mais diversos motivos para o comportamento dos outros.

No momento que perceber que está a ser invadido por pensamentos intrusivos, utilize o seu gatilho neutralizador para evitar que se propaguem, em seguida olhe para eles a partir de uma perspetiva objetiva (difícil, eu sei, mas tente) e questione-os. Pergunte a si mesmo: “Isto definitivamente vai acontecer? Como é que eu sei com toda a certeza?” e “Mesmo se isso acontecer, eu estou 100% certo que as repercussões são exatamente como estou imaginando?” Uma vez que você faça a si mesmo estas perguntas, provavelmente vai perceber que alguns dos pensamentos que passam na sua cabeça não fazem sentido. Se não fazem sentido, você pode decidir não os seguir. Você pode descartá-los. Pode contestar esse pensamento intrusivo e vetá-lo. O veredito final pode ser contra o pensamento intrusivo, pelo que você pode condená-lo ao abandono. (Psicólogo Miguel lucas)


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

VOCÊ ESTÁ GRITANDO MUITO?

Por que as Pessoas Gritam?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente.
E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo:

“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”. (Mahatma Gandhi)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

JOGOS VIOLENTOS

Novas evidências comprovam, jogos de videogame violentos são fatores de risco para comportamento criminal e agressão.

As pessoas facilmente ignoram o fato de os jogos violentos terem papel nos comportamentos agressivos. Porém, novas evidências mostram que esta influência é mais do que um mero fator de risco.
Matt DeLisi, autor da pesquisa, afirma que mesmo com outros fatores de risco, como histórico de violência e transtornos psiquiátricos, os jogos ainda representavam uma forte conexão com o comportamento agressivo. DeLisi afirma: “Os críticos dizem ‘Podem não ser os jogos e sim o quão antissocial o jovem é’, porém nós controlamos uma série da fatores importantes para o estabelecimento deste comportamento e ainda assim os resultados dos jogos importavam.”
O autor do estudo complementa: “O resultado do estudo não é inesperado, porém nós não esperávamos ver tanta correlação entre os jogos e o comportamento, até porque estes jovens sempre possuem diversos fatores de risco e poucos fatores protetivos.”
O estudo foi publicado no “Youth Violence and Juvenile Justice” e analisou a exposição a jogos violentos de 227 jovens infratores residentes na Pensilvânia. A média de infrações era de nove atos sérios de violência.

FONTE: Iowa State University (2013, March 26).

Exercícios físicos podem levar crianças com TDAH a ter melhor desempenho escolar.

Estudo realizado na Universidade de Michigan comprova que com apenas alguns minutos de exercício físico as crianças com Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) podem lidar melhor com as distrações e seu foco na tarefa.
Os cientistas dizem que o sistema inibitório é o principal desafio deste transtorno. O estudo foi publicado no Journal of Pediatrics.
As evidencias deste estudo comprovam que o exercício físico pode ser uma alternativa para um tratamento não farmacológico para o transtorno”, disse Matthew Pontifex, líder do estudo. Apesar das medicações terem um resultado importante no tratamento das crianças com TDAH, muitos psiquiatras, psicólogos e pais preocupam- se com os efeitos e custos que o uso destas medicações podem gerar.





Neste estudo participaram 40 crianças, a metade delas com TDAH, com idade entre 8 e 10 anos. As crianças foram orientadas a andar por 20 minutos em uma esteira ou passar o tempo sentado lendo. Após isso elas eram submetidas a dois testes, um de compreensão de texto e outro de matemática, ambos similares aos testes
padronizados. E pro fim, no terceiro momento eles jogaram um jogo virtual no qual deveriam desprezar o estímulo visual e determinar para qual lado o peixe estava nadando.

O estudo demonstrou que as crianças tiveram resultados melhores em ambos testes após o exercício. E, em especial, as crianças com TDAH conseguiram tomar um tempo maior depois de cometerem um erro no jogo do computador para evitar erros sucessivos, tarefa que é considerada muito difícil para crianças com este transtorno.

Pontifex sugere que devem ser incluídas mais atividades físicas durante o dia na escola. Todavia outros estudos demonstram que crianças com TDAH são menos propensas a se exercitara e tem mais dificuldade de participar de esportes organizados. O que aponta para um programa de exercícios focais a estas crianças.

FONTE: Michigan State University (2012, October 16).

MARAVILHOSA É A MENTE DA CRIANÇA!!!!!!


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Criança, tem sempre uma dentro da gente!

Hoje as crianças ficam cada vez mais informatizadas e os brinquedos eletrônicos, como celulares, vídeogames e tablets, são muito requisitados.
Entretanto, vale dizer que muitos pais ainda buscam presentear suas crianças com brinquedos tradicionais e, também, tentam repassar as brincadeiras tradicionais vivenciadas na infância, pois como diz o texto abaixo:



Tem sempre uma criança, brincando dentro da gente.
Sua lembrança aliança entre passado e presente.
Par ou ímpar, estátua, totó, pipa, aviãozinho de papel.
Corrida de saco, dominó, amarelinha e passa-anel.
Adivinhas, jogo de botão, cobra-cega e queimada.
Palitinhos, dama, pião, morto-vivo e charada.
Danças, cantigas, patinete, boca de forno, bilboquê, a fala na língua do "P".
Caça-palavras, detetive e bete, barra-manteiga, bambolê.
Peteleco, mímica, carrinho e chicotinho-queimado.
Bolinha de gude, corda, trenzinho, rolimã e marcha-soldado.
Quebra-cabeça, parlendas, peteca, pelada de rua, escolinha.
Trava-língua, memória, boneca, ioiô, salva-latinha.
Caça-tesouro, forca, casinha, gol a gol, fincas no rio.
Caiu no poço, cozinhadinha e telefone sem fio.
Faz-de-conta, polícia e ladrão, perna-de-pau, rei e rainha.
Médico, visita, assombração, prenda e ciranda-cirandinha.
Estilingue, dado, sô lobo, pique de pegar e de esconder,
vaca-amarela, enganou o bobo...
Por que é que eu fui crescer?
Quem um dia não brincou não sabe o que perdeu.
Pela infância da vida passou, só passou mas não viveu!

Viva seu lado criança, a pura felicidade, encha a vida de esperança
e o coração de saudade.
Criança, tem sempre uma brincando dentro da gente!

Fonte: Retirado do livro - Brincadeiras de Criança - Flávio Almeida


A Palavra — Pablo Neruda

... Sim Senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam ... Prosterno-me diante delas... Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as ... Amo tanto as palavras ... 
As inesperadas ... As que avidamente a gente espera e espreita até que de repente caem ...

Vocábulos amados ... Brilham como pedras coloridas, saltam como peixes de prata, são espuma, fio, metal, orvalho ... Persigo algumas palavras ... São tão belas que quero colocá-las todas em meu poema ...

Agarro-as no vôo, quando vão zumbindo, e capturo-as, limpo-as, aparo-as, preparo-me diante do prato, sinto-as cristalinas, vibrantes, ebúrneas, vegetais, oleosas, como frutas, como algas, como ágatas, como azeitonas ...

E então as revolvo, agito-as, bebo-as, sugo-as, trituro-as, adorno-as, liberto-as ...

Deixo-as como estalactites em meu poema; como pedacinhos de madeira polida, como carvão, como restos de naufrágio, presentes da onda ... Tudo está na palavra ...

Uma idéia inteira muda porque uma palavra mudou de lugar ou porque outra se sentou como uma rainha dentro de uma frase que não a esperava e que a obedeceu ...

Têm sombra, transparência, peso, plumas, pêlos, têm tudo o que, se lhes foi agregando de tanto vagar pelo rio, de tanto transmigrar de pátria, de tanto ser raízes ...

São antiqüíssimas e recentíssimas. Vivem no féretro escondido e na flor apenas desabrochada ...

Que bom idioma o meu, que boa língua herdamos dos conquistadores torvos ...

Estes andavam a passos largos pelas tremendas cordilheiras, pelas Américas encrespadas, buscando batatas, butifarras (espécie de chouriço), feijõezinhos, tabaco negro, ouro, milho, ovos fritos, com aquele apetite voraz que nunca. mais,se viu no mundo ...

Tragavam tudo: religiões, pirâmides, tribos, idolatrias iguais às que eles traziam em suas grandes bolsas...

Por onde passavam a terra ficava arrasada... Mas caíam das botas dos bárbaros, das barbas, dos elmos, das ferraduras. Como pedrinhas, as palavras luminosas que permaneceram aqui resplandecentes... o idioma.

Saímos perdendo... Saímos ganhando... Levaram o ouro e nos deixaram o ouro... Levaram tudo e nos deixaram tudo... Deixaram-nos as palavras.

Fonte: Texto extraído do livro Confesso que Vivi — Memórias, por Pablo Neruda.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AS CRIANÇAS E O LUTO


Enfrentar a morte de uma pessoa querida é difícil em qualquer idade. Enganam-se aqueles que acreditam que nas crianças a dor da perda é substituída facilmente por distração e brincadeiras. A criança, por não saber nomear nem classificar os sentimentos, expressa-os na forma de brincadeiras. É por meio do brincar que a criança repete vivências passadas e fantasias internalizadas. Como afirma Klein (1991), por meio da simbolização a criança expressa suas fantasias, ansiedades, e desta forma consegue aliviar-se, fazendo com que a brincadeira seja essencial para seu desenvolvimento. A criança pode comunicar-se também através de seu corpo: por dificuldades de saber expressar-se, ela exprime a dor por comportamentos agressivos e de irritabilidade. 
                                        

É fundamental que as crianças vivenciem o luto. 
Não falar da dor não significa não a sentir, e muitas vezes as crianças podem estar sofrendo e não lidando com a perda de modo saudável. Para que isso ocorra é necessário que a criança vivencie os sentimentos do luto. Elas devem ser encorajadas a falar sobre o que estão sentindo, para conseguir elaborá-lo, impedindo que o luto mantenha-se indefinidamente. (Mazorra, 2001).

domingo, 18 de agosto de 2013


Por que muitas vezes nos sentimos bem ouvindo música triste?


“A música que é percebida como triste na verdade induz uma emoção romântica, bem como uma emoção tristonha. E as pessoas, independentemente da sua formação musical, experimentam essa emoção ambivalente ao ouvir a música triste”, afirmam pesquisadores.
Além disso, ao contrário da tristeza na vida diária, a tristeza vivida através da arte realmente é sentida como agradável, possivelmente porque esta não representa uma ameaça real para a nossa segurança. Isso poderia ajudar as pessoas a lidar com suas emoções negativas na vida diária, concluíram os autores.
“A emoção experimentada pela música não tem perigo direto ou dano ao contrário da emoção vivida na vida cotidiana. Portanto, podemos ainda desfrutar de uma emoção desagradável, como a tristeza. Se sofremos de uma emoção desagradável evocada durante a vida diária, uma música triste pode ser útil para aliviar a emoção negativa”.
Fonte: Fronteiras da Psicologia

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

MUITO INTERESSANTE E REAL !!!!!!

LI ESTE BLOG "LULU NÃO DORME", DE GIOVANA VAIA (Redatora publicitária. Colunista da revista Pais & Filhos.) ACHEI O POST INTERESSANTE, REAL E UM DESABAFO QUE MUITAS MÃES GOSTARIAM DE FAZER.

Maternidade, o lado B. Ou a vida como ela é e não como deveria ser. Ou porque caralhos nunca ninguém me contou isso?
Me deu um ataque sincericida. E de tanto ver mãezinhas falando oh- como- a- vida- é- boa-como- filho- é- mágico, que resolvi falar a verdade. Segurem.
O que nunca ninguém me contou: (Por que meu deus? Por que?)
Que aquelas fotos de book gravídico são tudo uma farsa. Mães sorrindo placidamente segurando a barriga e olhando o mar é photoshop emocional. Tudo atriz. A verdade é que na gravidez a gente incha, vira uma orca com elefantíase. Não acha posição na cama, se sufoca com a própria barriga, vive num mundo paralelo. Um mundo regido por hormônios. Que ora estão de bom humor, ora não. E ora não ora não ora não.......
Que passamos 9 meses numa montanha russa emocional com direito a vômitos. Muitos vômitos. Além de diarréias e gases em profusão. Sem contar as hemorróidas.
Que quando vamos fazer ultrassom ou exames de sangue quase temos um ataque cardíaco de medo. Que acendemos velas, invocamos orixás, jogamos pipoca pra cima e sal grosso pra baixo. Fazemos promessas pra que no temido morfológico apareça o osso nasal, vinte dedos e um coração que bate.
Que vamos todas corajosas levantar a bandeira do parto normal. Porque é o natural, é assim que deve ser. Sou forte. Sou índia. Vamo lá ficar de cóccix e botar uma vida pra fora. Só que atrás dessa bandeira estamos si-ca-gando de medo de aquela alcatra arregaçar nossas partes pudendas para todo sempre. Optamos então pela cesárea. SIM OPTAMOS, porque vivemos no Brasél e aqui pode se optar por. Mas claro que nas rodas matérnicas vou dizer que não foi opção, que minha filha tava com cabeça pra cima, que não tive contração e muito menos dilatação (na verdade, meu corpo usou esse mecanismo de defesa contra o medo) e dá-lhe cesárea.
Mas quem disse que esse tipo de parto é simples, lindo, pimpão? Um corte de ponta a ponta na sua barriga do tipo ligue os pontos, formam um ‘smile’, aquela carinha sorridente, e que quando você olha no espelho, tem vontade de chorar e pensa: putaquepariu, me cortaram de cabo a rabo, nunca mais vão me amar.
Mas isso não é nada perto do que esta por vir. O neném. Sim, o neném.
Dizem os livros, revistas, amigos e parentes que você deve se sentir, (veja bem DEVE no sentido de dever, não de probabilidade), arrebatado por uma amor incondicional assim que pega seu filho nos braços. An. E é nessa hora que você tem que dizer: meu deus que coisa linda! E foi nessa hora que eu disse: meu deus é um joelho?
É amor? Explosão de felicidade? Na hora do parto? Cheia de agulhas enfiadas nas veias? Com um corte de 10 cm da sua barriga, com oito camadas suas expostas à uma equipe que conta piadas de judeu enquanto cavoca o seu útero e joga uma gaze suja na sua coxa? O que chamam de amor eu chamo de me tirem daqui. Aflição. Só Madre Teresa, se não fosse Madre, sentiria essa amor imediato pulsante, incondicional, acredito eu. Ou Dalai lama. Tenho uma amiga foi um pouco mais além, mas cada um sabe de si, né? “Tirem esse verme daqui” foi o que ela proferiu quando viu seu bebê. Acontece, gente. Quem é mãe sabe que acontece, mesmo que vocês abafem isso e guardem num baú a 18 palmos da terra esse tipo de emoção. Isso volta hein? Hora ou outra isso volta pra você. E melhor jogar pra fora. E não precisa ser taxada de psicopata por isso, os hormônios estão ai pra isso, pra culpar-mo-lhos. Assim como a depressão pós parto. Lindo. Uma criança saudável, faminta, com cabelinhos até! mas que chora pra caralho. Uma criança que é capaz de chorar por 10 horas seguidas. Não há amor incondicional que suporte o Baby Blues sem sucumbir.
Nesse momento você olha para a janela do hospital. Confere se é alta. É alta. Sim!!!Pensamentos suicidas ou homicidas (que inclui todos aqueles parentes distantes que vão te ver pelada no hospital), passam a todo instante na cabeça das pobres mães. É, pobres mães, porque a gente não tem culpa de ser nardoni nessas horas. É uma coisa de deus, ou do diabo sei la. Mas não é da gente. É do universo, porra.
Daí ce leva o verminho pra casa, já sentindo alguma afeição entre um bocejo e outro, entre uma regurgitação e outra, entre um putaquepariu e outro. Ele ri, você ri, ele chora, você chora, ele ri, você chora, você chora e ele chora, choramos. Choramos muito. Choramos por cansaço, por não saber lidar e por solidão. Sim solidão. Sentimos uma solidão intrínseca-visceral. Mesmo com alguenzinho grudado em seu peito, nos sentimos sozinhas. Adultas sozinhas, adultas crianças. Somos crianças e mais uma vez choramos. Desamparadas pela vida e por todos os nossos entes queridos mesmo que eles estejam no mesmo cômodo que nós. Não dá pra explicar. Só quem já foi mãe de um bebê de 1 mês sabe. SABE SIM do que tô falando. Não dissimulem.
Daí ele cresce um tico, já levanta aquela cabeça balançante tipo cachorrinho- de- porta- mala- de- carro-de-pobre e você pensa WOW, tomara que comece a andar logo, minhas costas não aguentam mais esse peso. Quem ele pensa que eu sou? Um burro de carga? E lá vai você fritar bife com o pingente no colo; fazer cocô com ele te sorrindo no bebê- conforto posicionado estrategicamente a frente do vaso sanitário, tomar banho enquanto ele cochila escorado por almofadas na sua cama “e se ele virar e cair?” daí ce corre do banho enrolada precariamente numa toalha, pingando sangue. Ahhh sim, ninguém me disse que eu hemorragiria por quase 90 dias após o parto. E que gastaria em modess o equivalente a um Sandero 2012. Fora as vezes que você tem que almoçar com com ele penduradinho nas suas tetas. Quem nunca?
Tetas. Tetas sim. Seios não pra quem nunca amamentou. Porque a gente se sente uma vaca. Uma vaca esperando a hora do abate, que nunca chega.
Quantas vezes esqueci, ou não deu tempo de jantar, de tomar banho, adiar o xixi ate sua bexiga implorar por um Pyridium na veia?
Fora a vaidade. Que vaidade? Passamos a evitar colares, pulseiras, brincos e anéis, porque machucam os bebês e eles podem arrancam e se você tiver um milésimo de segundo distraída eles enfiam na boca e engolem felizes o seu anel de ouro rosa da Vivara, aquele que você que tá pagando a quinta parcela ainda. Corremos pro hospital preocupadas com a saúde deles, em prantos, e depois que o anel sai esquecemos eles no canto e vamos lá limpar toda a bosta da nossa jóia, amaldiçoando a nossa criança.
Daí começam a andar, ahhhh que legal o andar! Essa fase é mágica, se você mãe, for maratonista. Por que só assim pra dar conta de correr atrás de 80 centímentros hiperativos all day long. Você cansa. Cansa demais e pensa... porque ele foi andar tão rápido meu deus?! Na verdade eles não aprendem a andar e sim a correr. Já nascem Robson Caetano.
Começa aí a aparecer alguma independência. Ufa! Você já pode ir pra cozinha cortar meia cebola enquanto ele fica na sala enfiando o controle remoto na boca, e você pede pra tirar, e ele põe e você pede e ele põe, ad infinitum. Daí ce desiste e aproveita pra chorar botando a culpa na maldita cebola. Mas leitora, não é a cebola que te faz chorar, é o seu filho, não se enganem.
Ter um bebê exaure, suga, chupa sua força. Ter uma criança exaure, suga chupa, engole, extingue suas forças. Dizem que na adolescência essa progressão aritmética piora. Oremos.
Falando em orar, eu até rezava antes de dormir, quando grávida. Depois n-u-n-c-a mais lembrei. Esqueci o Pai Nosso, o Salve Rainha, a Ave Maria. Só lembro do Credo. Credo que canseira, credo que feia que eu tô, credo que gorda, credo que vida!!!!
Vida social, esquece. Vida social de mãe de bebê é ir no supermercado e compartilhar os benefícios do Prebio1 no corredor de leite em pó. É saber que a Pampers absorve bem menos xixi que a Huggies, mas pra cocô é excelente. E o cocô hein? Milho inteiro e confundir beterraba com sangue é motivo recorrente de pânico pra mães desavisadas. Dá-lhe pediatra. Pobre médico de mãe de primeira viagem; esse ser é o que mais sofre. É cada pergunta, que hoje, quando lembro que liguei as 5 da manhã pra perguntar o que fazia com uma picada de pernilongo, me faz querer morrer. Mentira. Foda-se o médico. Ninguém mandou ser pediatra.
Aí chega o momento de os pimpolhos frequentarem a escolinha. Você começa a vislumbrar a sua independência. Seus braços ficam livres por meio período e você pode dormir. Pode? Não, não pode. Você tem que lavar louça, roupa, chorar, fazer comida, chorar, trabalhar, chorar, tomar banho-se der- e ir buscar ele na escola. O que você fez nessas quatros horas? Viveu? Não. Sobreviveu a mais um dia. Tipo AA – mais um dia.
Se você for casada, chega a noite, entre um acordar e outro de seu filho, vem maridão encostar o pé gelado no seu. Se ele tiver sorte, você nem acerta o saco dele. Mas a intenção é essa. E quando você não tem marido, você se sente uma miserável por nem ter um pé gelado pra se enroscar com o seu.
E quando calha de além de ingressarem na escola, os filhotes desmamarem? Ohhhhh independência máster. E se adicionar o desfralde? Isso é vida!! Engano ledo (mais um). Xixi por toda a parte, xixi de noite, xixi de dia, xixi na calça, xixi na cadeirinha do carro, xixi no shopping. Fora o cocô. Vida de cão. Nessas horas seus peitos já estão no chão, junto com sua auto estima. Peitos no chão, perna mijada, feijão no dente, cabelo bicolor. Reze pra estar na onda do ombrè hair na época que seu filho nascer. Ou melhor antes de nascer, porque na gravidez é expressamente proibido tingir o cabelo (mas isso burlamos, viu ginecos? Temos técnicas transcendentais para isso)
Fora isso tudo aí supracitado, tem as birras em locais públicos e não públicos, tem os pesadelos, tem o terror noturno, tem o vamos brincar quando você chegar do trabalho, tem o não quero brócolis só chocolate, tem o posso dormir aqui com você, tem o..........
A lista é infinita e minha filha não tem nem 3 anos.
Mas sou a favor da sinceridade para com as outras mães. Conto. Conto tudo mesmo, para que pensem 2, 3, 4, 8 vezes antes de abrirem as pernas sem camisinha.
Ser mãe é padecer. O paraíso é história pra boi dormir. – eu podia ter tido um filho boi. Pelo menos dormia. (apagar)

PS1: Claro que tem o lado A, mas esse todo mundo conta. Quando sarar minha TPM eu conto.

PS pra mim: excluir esse post do blog assim que Lulu for alfabetizada.

Fica a dica