quarta-feira, 31 de julho de 2013

A PAZ INTERIOR


Não existe ninguém nesse planeta que não deseje paz interior. Não é um desejo novo de nosso tempo; ao contrário, é algo que todos buscam através dos tempos, independentemente de cor, credo, religião, raça, nacionalidade, idade, gênero, riqueza, habilidade ou avanço tecnológico.

Em longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade.

As pessoas têm adotado uma variedade de caminhos diferentes na busca da paz interior, principalmente em busca do TER ao invés do SER... 
Sentir-se em paz, viver em paz, dormir em paz: tudo isso é fruto do cuidado nas escolhas, do olhar atento na consequência de cada gesto e do esforço em aproveitar a verdade. "Muitas das circunstâncias da vida são criadas por três escolhas básicas: as disciplinas que você decide manter, as pessoas com quem você decide estar, e as leis que você decide obedecer". (Charles Millhuff)
Aproveitemos esse momento, seja qual for nossa crença ou filosofia de vida que denomine a origem e existência Deus, para repensarmos nossos HÁBITOS E ATITUDES.

SIMPLICIDADE é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade.
Siga com serenidade sua caminhada. Manter-se em paz é um exercício diário. (Ana Somma)

PARA DESCONTRAIR, SEGUE UM TEXTO GENIAL DO ARNALDO JABOR:


A idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.

Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.
Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

TRICOTILOMANIA


A tricotilomania é um distúrbio do controle dos impulsos caracterizado pela crônica tendência a puxar ou arrancar os próprios cabelos. Tem sido caracterizada como um transtorno do espectro do transtorno obsessivo compulsivo. O alvo é direcionado para qualquer tipo de pêlo do corpo e geralmente há mais de um foco, como por exemplo cabelos e sobrancelhas. O início pode ocorrer na infância ou adolescência e continuar ao longo da vida. Ansiedade e depressão frequentemente acompanham o quadro. 
Acompanhado o ritual de arrancamento dos pêlos geralmente as pessoas com esse transtorno fica alisando, enrolando e puxando os pêlos alvos. Esse ritual pode ser realizado enquanto se assiste à TV, dirige um carro, fala ao telefone, enquanto lê ou mesmo durante conversas com pessoas mais íntimas. Enquanto se realiza esse ritual a tensão se eleva e um desejo incontrolável de arrancar o pêlo se impôe, após o arrancamento há imediatamente uma sensação de alívio da tensão seguida de culpa por tê-lo feito. Muitas pessoas depois de arrancar o cabelo ou os pelôs põem-no na boca e engolem. Como o arrancamento é realizado sobre locais específicos logo surge uma região de visível falta de pêlos levando a pessoa a adotar um comportamento para escondê-lo, principalmente quando é na cabeça em situações que podem expor a calvície como programas em piscinas e praias por exemplo. Apesar dos prejuízos pessoais o comportamento continua. Algumas vezes o remorso por ter arrancado o cabelo leva a um comportamento de auto-punição, e como punição arranca-se mais cabelos.
O comportamento de arrancar cabelos está, em grande parte dos casos, associado a posturas sedentárias, aliadas a estados afetivos negativos. Entre as atividades associadas estão os hábitos de pessoas que, por exemplo, passam longos períodos assistindo televisão, deitados, ou ainda, dirigindo. É importante ressaltar que o sedentarismo é uma postura associada, mas não é considerada uma causa para a tricotilomania.
O tratamento para Tricotilomania compreende estratégias multidisciplinares. Assim, deve-se levar em consideração a importância do acompanhamento farmacêutico, psicológico e médico.

Fonte: Dr. Rodrigo Marot - Psicosite

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Adolescentes e cirurgias plásticas

Levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) indica que o número de jovens com idades entre 13 e 18 anos que se submeteram a cirurgias estéticas passou de 37 mil para 91 mil, entre 2008 e 2012, significando aumento de 141%. Entre as intervenções mais procuradas está a lipoaspiração, seguida pela prótese de silicone nos seios. Em relação aos meninos, os procedimentos mais procurados são a ginecomastia (redução das mamas) e a cirurgia para corrigir a orelha de abano. 
É possível concluir que, entre os milhares de cirurgias realizadas, muitas tinham indicação médica, mas como traçar a linha que delimita necessidade de exagero? A sociedade de consumo difunde a ideia de que toda infelicidade pode ser resolvida não só na aquisição do que se é levado a acreditar que precisa, como também numa eventual correção do erro da natureza, ou seja, a culpa é do corpo, quando ele for consertado, tudo fará sentido e o sofrimento desaparecerá, junto com inseguranças e sensação de inadequação.


A crença de que toda insatisfação se concentra no exterior, sem que se indaguem as razões emocionais de uma angústia perene, leva a uma sucessão de procedimentos e tentativas de se alcançar a aparência aprovada pelos outros, mais próxima de um modelo vendido como belo. A pessoa persegue o suposto defeito e precisa vencê-lo, numa luta sem ganhadores, mesmo depois de todos os procedimentos estéticos, dermatológicos, cirúrgicos. E, se não levar ao desenvolvimento de transtornos graves, como transtorno dismórfico corporal, anorexia e bulimia nervosas, ao menos empobrecerá a vida emocional.
Quando se ultrapassa o limite da vaidade saudável, aquela que faz o indivíduo cuidar de si mesmo com carinho, e se perde a visão clara do que é possível, buscando-se o bem-estar emocional na supressão do que é considerado defeito insuportável, principalmente em pessoas tão jovens, a sociedade deve se repensar.
Números e estatísticas quantificam e assustam, mas não dão a dimensão das transformações sociais que ocorrem cada vez mais rápido e enredam indivíduos que mal saíram da infância. Além das mudanças hormonais e biológicas que caracterizam a adolescência, há as emocionais e psicológicas, como imediatismo, impulsividade, rebeldia, necessidade de autoafirmação e independência, que levam os jovens a se afastar dos pais e buscar seus iguais, considerados os únicos capazes de entendê-los. E com a saída de casa para a rua e para os grupos, é preciso não só aceitar, mas seguir as regras que regem as relações entre os membros, que incluem roupas, cabelos, corpos, o que é desejável e o que desagrada. Acrescente-se que padrões de beleza e modismos são difundidos pela cultura pop, representada por ídolos teen, por exemplo. Cabe aos adultos dar limites e orientar nesta fase de desenvolvimento da maturidade, da infância para o mundo adulto.

SERÁ QUE NÃO FOI VOCÊ QUE PEDIU PARA NÃO SER AMADO?

Ela parou de amar porque você mandou.
Você não notou, mas sua companhia atendeu seu apelo.
Em algum momento, você cansou de receber amor. Em algum momento, você esnobou o amor. Em algum momento, você se incomodou de ser amado e disse: "não fique em cima", "me dê espaço", "me deixe respirar", "preciso de liberdade".
Você delimitou um teto, demarcou um ponto de amar: mais que isso me incomoda. Colocou uma régua na boca. Uma fita métrica no lugar das sobrancelhas. Pôs uma placa de não avance, censurou a ternura. E o outro lado começou a se reprimir, a se tolher, a esconder o amor até desaparecer, até perder a graça. O outro lado não pretendeu ser chato, incômodo, invasivo. E não estendeu mais as mãos como antes, e não abraçou como antes, e não beijou com a sinceridade de antes, não comentou seu dia como antes. E se apagou progressivamente. Afastou-se como um rio que pede carona para a neblina. Afastou-se pois você pediu para ser amado menos.
Para o amor permanecer, ama-se sem parar. Ama-se sem se preocupar com a quantidade.
É parar o amor que ele some. É estacionar o amor que ele não volta a andar.

Quem não aceita amor acaba desamado. Acaba levando o fora. (Fabrício Carpinejar)

terça-feira, 16 de julho de 2013

EQUILÍBRIO




"Equilíbrio é a habilidade de olhar para a vida a partir de uma perspectiva clara - fazer a coisa certa no momento certo. Uma pessoa equilibrada será capaz de apreciar a beleza e o significado de cada situação seja ela adversa ou favorável.
Equilíbrio é a habilidade de aprender com a situação e de prosseguir com sentimentos positivos. É estar sempre alerta, ser totalmente focado, e ter uma visão ampla.
Equilíbrio vem do entendimento, humildade e tolerância. O mais elevado estado de equilíbrio é voar livre de tudo e, ainda assim, manter-se firmemente enraizado na realidade do mundo."  (Brahma Kumaris)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

OS OLHOS SÃO A JANELA DA NOSSA ALMA


O olhar é muito mais do que função fisiológica, 
é uma linguagem forte. 
É um universo carregado de sentido.
Mesmo o olhar indiferente suscitareações contraditórias. 
Um olhar faz transparecer nossas emoções...
vale mais do que mil palavras... revela o que tentamos ocultar...
Não há segredos na alma que os olhos não revelem. (Ana Somma)


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Relações Sexuais na velhice pode reduzir Riscos Cardíacos à Metade

                                                                 

De acordo com estudo realizado pelo especialista da Sociedade Britânica de Psicologia, David Weeks, uma vida sexualmente ativa na velhice pode trazer muito benefícios à saúde, inclusive a diminuição de riscos cardíacos em até 50%.
A pesquisa desenvolvida especialmente para o estudo aponta que pessoas idosas que fazem sexo sentem-se mais jovens do que sua idade cronológica e, com isso, obtém melhorias no quadro geral de saúde e mais longevidade.
Weeks acredita que experiências sexuais diminuem na terceira idade por conta de estereótipos negativos e preconceituosos, fazendo com que o sexo fique desagradável em um relacionamento entre pessoas mais velhas.
Dados coletados a partir do ano de 1997 mostraram que o risco de mortalidade em homens mais velhos com alta frequência de orgasmo (duas vezes por semana ou mais) foi 50% mais baixa no grupo que obteve baixa frequência de orgasmo.

“A satisfação sexual é um dos principais contribuintes para a qualidade de vida, ocupando posição tão importante quanto os compromissos espirituais e outros fatores morais. Atitudes que incentivem a realização do sexo na idade madura devem ser promovida vigorosamente,”, afirma Weeks em seu estudo.

FONTE: Revista Terceiraidade

sexta-feira, 5 de julho de 2013

PORQUE UM SORRISO CONTAGIA...


Um sorriso genuíno no rosto dos outros é um sinal inconfundível de bem-estar e felicidade. Isto porque felicidade e sorriso começam no cérebro, no mesmo lugar. Faça algo bem feito, receba um agrado ou um carinho ou ache graça em uma piada, e seu sistema de recompensa se encarrega de fazer com que as regiões cerebrais que organizam movimentos automáticos – aqueles que fazemos sem precisar pensar – estampem um belo sorriso em seu rosto. Essas regiões tratam de elevar os cantos da boca, relaxar as sobrancelhas e, o mais importante, apertar levemente as pálpebras, contraindo os músculos orbiculares dos olhos. São esses que colocam aquelas ruguinhas nos cantos dos olhos, o sinal mais evidente de felicidade e do sorriso genuíno.

Ao mesmo tempo que o sistema de recompensa lhe dá o prazer do sorriso e essas regiões motoras fazem seus músculos estamparem esse prazer no seu rosto, é acionado também o córtex orbitofrontal (OFC), parte do cérebro que registra quando algo de bom acontece – como, por exemplo, a causa do sorriso. É assim que passamos a associar evento e resultado, acontecimento e sorriso. Como resultado, ver a causa do sorriso de novo (uma pessoa em particular, um lugar ou paisagem, por exemplo) torna ainda mais fácil sorrir mais uma vez. Apenas lembrar-se do que causou o sorriso também já funciona.

A neurociência explica: um trabalho recente mostrou que o sorriso genuíno já basta para ativar o córtex da ínsula, região do cérebro que nos dá sensações subjetivas como a do bem-estar. O truque funciona mesmo se você instruir um ator a montar um sorriso, músculo a músculo.
Um sorriso genuíno é contagiante, e espalha a felicidade ao nosso redor. Através de neurônios-espelho, que nos fazem repetir automaticamente ações ao nosso redor, ver um sorriso no rosto de quem fala com você aciona as mesmas áreas do cérebro responsáveis pelo seu próprio sorriso, inclusive a ínsula e o OFC. Como seu cérebro imita o alheio sem fazer esforço, ver alguém sorrindo basta para você começar a se sentir assim por dentro também – o que acaba se refletindo por fora.
Por isso o bem-estar do outro é contagiante; por isso nos sentimos melhor perto de pessoas sorridentes. 

Fonte: Revista Mente e Cérebro

Fica a dica