quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

                                                             

É Carnaval! A importância da brincadeira e da fantasia

Na maior parte do ano estamos correndo atrás de alguma coisa e o nosso lado racional é valorizado por nos auxiliar com a clareza e objetividade necessária aos desafios cotidianos.Vivemos preocupados com o trabalho, com as contas, com os filhos, com a segurança, com a saúde…

Mas existem alguns períodos em que a situação se inverte e o Carnaval é a representação mais clara desse momento. A racionalidade fica em segundo plano e o princípio do prazer conduz grande parte das pessoas. A brincadeira, a vontade, a sensualidade e a alegria tomam conta do país e muitos se rendem a magia dessa época.

Do ponto de vista psicológico esse é o momento do ID, que segundo Freud é uma instância psicológica que todos nós possuímos, regido pelos impulsos do prazer, guiado pela satisfação dos desejos e não por suas conseqüências.

A fantasia traz a possibilidade de projetarmos externamente conteúdos internos que permeiam nossa imaginação. Através das cores e dos personagens brincamos de forma mais livre com esses conteúdos. O momento do carnaval é propício para isso, é quando a brincadeira e a criatividade são permitidas e estimuladas pela maioria.

Com a individualidade protegida das críticas e julgamentos, a fantasia nos liberta e nos permite interagir de forma livre e despreocupada. As diferenças e preconceitos são minimizados e, por isso, o Carnaval é chamado uma festa democrática. É um momento que todos aproveitam e interagem independente da cor, do país ou da classe social.

Melindrosas, prisioneiros, chapolins, baianas, abadás e tudo que a imaginação quiser pode virar realidade por alguns dias e nos levar pelo clima “dionísico” do carnaval.

O Carnaval pode ser muito proveitoso, é o momento de relaxarmos e vivenciarmos um lado nosso que não permitimos na maior parte do ano, de se divertir com o inadequado, extravasar a alegria e retornar mais leves para a realidade.

“Mas é Carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar
Deixa o barco correr
Deixa o dia raiar
Que hoje eu sou da maneira
Que você me quer
O que você pedir, eu lhe dou
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser
Seja você quem for
Seja o que Deus quiser”.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O QUE LHE FAZ SENTIR-SE MAL...

Eventualmente estamos cercados de pessoas tóxicas.
Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.
Essas pessoas tóxicas acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, acabamos agindo por influência delas, seja com atitudes ou omissões.
Elas conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralisados. Consomem nossa energia vital, exploram e manipulam de acordo com os seus interesses e vivem às custas da energia dos outros para se sustentarem.
O grande segredo é não se deixar influenciar, se afastar e evitar a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentar sentimentos negativos dentro de si com relação a eles, mas de preferência visualizá-los felizes e agradecidos em sua vida, emanando energias e vibrações positivas.
Reflita, se você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, cuide-se, preserve-se, não se deixe influenciar, seja você mesmo, seja pleno e feliz.

FICA A DICA:

                

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

POR QUE É MAIS FÁCIL DESISTIR DO QUE PERSISTIR?


A Persistência é uma idéia firme e constante de algo que se pretende fazer, mesmo na presença de incômodos ou dificuldades. É uma virtude fundamental para o sucesso, pois fortalece a vontade e a atitude das pessoas. Ser persistente não é uma tarefa fácil — é normal encontrar obstáculos e querer desistir. A rotina, o desânimo e o medo das mudanças também contribuem para aumentar a falta de persistência.

Persistir é manter seus objetivos sempre no foco e mesmo nas maiores dificuldades ou enfrentando obstáculos que poderiam se tornar intransponíveis, você resistir e continuar. Não podemos confundir persistência com teimosia, pois a teimosia é arrogância. Já persistir é manter-se no caminho a qualquer custo. É simplesmente não desistir mantendo-se ético no caminho todo.

Procure analisar: quanto vale nós sabermos que persistimos; que não nos entregamos às dificuldades; que demos o máximo de nós mesmos e que fizemos por merecer? Talvez este valor não seja tangível, mas sabemos reconhecer uma pessoa que persiste, porque ela consegue conquistar o que quer. E este é o melhor dos valores, neste sentido.

Portanto, os benefícios não são apenas para o próprio ego, mas impactam também nas pessoas que nos cercam. Elas começam a entender que se alguém consegue, elas também conseguem. Com isso nos tornamos referência e podemos pelo nosso exemplo, tornar os processos em que atuamos muito melhores.
Isto é uma questão de atitude.

Persistir é uma decisão que tomamos: não existe uma pessoa meio persistente, ou ela é ou não é. Apesar de existirem pessoas indecisas que são assim: ora persistem, ora desistem. O persistente não desiste nunca. E mesmo que os desafios surjam estimulando a desistência, esses indivíduos apenas percebem que se o caminho o qual estão seguindo não funciona, eles encontram outro. O importante é não desistir de enxergar outras saídas. Porque desistir é abster-se; é renunciar; é deixar de lado, desacreditar ou perder a fé. A compensação não vem de fora, de algum lugar, mas vem de dentro de nós.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014


O CIÚME é um pacote inteiro de emoções e não um sentimento isolado.

Geralmente tendemos a pensar nos ciúmes como uma emoção isolada, no entanto é um pacote inteiro de sentimentos que tem a tendência a manifestar-se como uma mistura de medos. O ciúme pode-se manifestar como sendo raiva, medo, mágoa, traição, ansiedade, agitação, tristeza, paranóia, depressão, solidão, inveja, cobiça, sentimento de impotência, inadequação, e exclusão. Cada pessoa manifesta o ciúme de acordo com os seus registos e padrões internos que são activados por circunstâncias especificas. Estes medos fazem a pessoa sentir-se ameaçada, e criam impulsos ameaçadores inesperados que se manifestam e tornam muito difícil para a pessoa saber como “controlar” os ciúmes.

Quando os ciúmes entram em cena, é porque sentimos a nossa própria sobrevivência está posta em causa e há um sentimento de ameaça. Quando sentir ciúmes, pergunte-se: “O que é que eu estou realmente com medo? O que eu preciso fazer para que esta situação se torne segura para mim?” “Qual é a pior coisa que me poderia acontecer, e como é provável que isso aconteça?”

Crianças e idosos precisam de cuidados especiais no verão.

A ingestão de líquidos e de alimentos ricos em água deve ser frequente, principalmente nos dias de temperatura elevada

As crianças e os idosos são mais vulneráveis à desidratação, por isso pais e cuidadores devem caprichar, principalmente durante o verão, na oferta de líquidos como água, suco de frutas, água de coco, chás e leite. A ingestão de refrigerante deve ser controlada, pois a bebida não contém nutrientes e é rica em açúcar e produtos químicos.
De acordo com a nutricionista do Hospital Geral do Estado (HGE), Emília Wanderley, os idosos apresentam diminuição do mecanismo da sede, por isso não costumam pedir água. “A ingestão de líquidos e de alimentos ricos em água deve ser frequente, principalmente nos dias de temperatura elevada que leva a uma perda acentuada de líquidos”, recomendou.

A especialista chama a atenção para o consumo de frutas e legumes nos dias mais quentes. “Vivemos num país tropical, com riqueza de cores e sabores de frutas, legumes e verduras. Vegetais da época têm preços mais acessíveis. Precisamos aproveitar as frutas ricas em vitamina C para um suco geladinho de goiaba, caju, cajá, acerola, laranja, abacaxi e limão. O ideal é tomar, no mínimo, oito copos de líquidos ao dia”, destacou Emília Wanderley.

No verão, também é recomendado evitar frituras e alimentos com alto teor de gorduras, devido à dificuldade de digestão. Sempre é bom lembrar que o álcool, caso seja consumido, deve ser com moderação”, orientou a especialista.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

COMO SURGEM AS EMOÇÕES E COMO DOMINÁ-LAS?

Elas surgem das cadeias de pensamentos produzidas pelo processo de leitura da memória realizado em milésimos de segundos.

PENSAMENTOS - SENTIMENTOS - AÇÕES

Toda vez que você está sentindo algo, primeiro ocorreu um pensamento, mesmo que não tenha percebido. Quando você acorda de mau-humor, irritado, deprimido, é porque antes de despertar sua mente leu a memória e criou cadeias de pensamentos perturbadores em seus sonhos que excitaram a emoção e geraram aquele humor ao acordar.

Certas pessoas sentem tristeza ou ansiedade em certas horas do dia. Muitos relatam sentir tristeza ao entardecer. O que é isso? Quando diminuem o ritmo de atividades, há pensamentos que querem vir à tona, as janelas da memória se abrem, os pensamentos podem, então, vir à tona, e com eles o desconforto emocional. Se você assiste um filme de terror, sabe que aquilo é um filme, que a cena que está vendo foi filmada e que havia ali câmeras, produtores, pessoal de suporte, cenários, luzes, mas abre-se uma janela emocional em sua mente, e seus medos do passado surgem, mesmo assim.

O “eu” deve sair da plateia, ir até o palco e dirigir a peça dos pensamentos e emoções! Uma grande parte da sociedade está vivendo sem a administração do “eu” saudável, e habituou-se a seguir os impulsos.  

Aprender é a motivação da vida!

Foto: Aprender é a motivação para a vida!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Dicas para Ajudar a Criança a se Adaptar a Escola


O momento mais difícil para alguns pais é o primeiro dia em que deixam seus filhos na creche. Deixar aquela criança tão pequena com os professores enquanto se vai trabalhar costuma deixar os pais bem emotivos. Mas você sabia que, enquanto é mais fácil para os pais deixarem as crianças mais velhas na escola do que as mais novas, para as crianças é diferente? As mais velhas, com seus cinco ou seis anos, são as que mais têm dificuldade e ressentimento com essa separação dos pais. Pois é, o trabalho da adaptação de uma criança a escola é duas vezes maior, mas com carinho, afeto e algumas dicas é possível fazer isso!

Se o seu filho tem problemas para se separar de você e chora muito quando fica na escola, aqui vão algumas dicas para ajuda-los:

Como as crianças maiores têm mais problemas para enfrentar a separação da mãe, a dica é não deixa-la completamente sozinha. O ideal é deixa-la curtos períodos com o educador e, quando ela ameaçar entrar em desespero, um conhecido aparecer. Você pode começar deixando-a sozinha com o educador para, por exemplo, “ir ao banheiro” e ir aumentando o intervalo em que os deixam sozinhos ao longo dos dias, para que a criança não sofra uma ruptura repentina. Esse método é um pouco mais trabalhoso, mas é importante saber lidar com as inseguranças dos pequenos. A adaptação geralmente dura uma semana, mas não é uma regra – ela levar mais tempo.
A criança estará nervosa por estar em um ambiente novo, por isso, você precisa manter a calma. Precisa estar convicta de que escolheu a escola certa e com o método pedagógico que você aprova, para transmitir essa segurança a criança. Quanto mais segura e convicta você estiver, mais calma vai transmitir para seu filho. Você também pode visitar a escola em horários de aula para observar o comportamento dos educadores antes de deixar seu filho na escola e conversar com os coordenadores para sanar qualquer dúvida sobre a instituição.
Nada de mentir para o pequeno. Deixa-lo na escola dizendo que vai “até ali” e já volta e não cumprir isso pode tornar a experiência traumatizante. Ele já está assustado com a nova rotina da escola, por isso é essencial confiar e acreditar na mãe e no pai para construir sua confiança interna. Mentir para ele só ajudará a aumentar sua insegurança.
A adaptação da criança a escola parece com uma disputa por atenção, onde a mãe está de um lado e as atividades propostas pela escola de outro. Para ajudar a escola a cativar o pequeno, você pode informar as preferencias dele: se gostam de animais ou se distraem muito desenhando.
A rotina dá a criança uma importante sensação de segurança, o que faz com que mudanças possam ser bastante estressantes para elas. Por isso, qualquer mudança que impacte direta e indiretamente o pequeno (como o nascimento de um irmão, a separação dos pais, contratação de nova babá, mudança de casa, etc) devem ser evitadas durante o período de adaptação dele na escola, para que ela possa ser a principal mudança na vida dele naquele momento e que ele possa vê-la como parte da rotina em breve.
Fonte: Bebê Abril
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Fica a dica