quinta-feira, 29 de maio de 2014

"Não desista, vá em frente. Sempre há uma chance de você tropeçar em algo maravilhoso. Nunca ouvi falar em ninguém que tivesse tropeçado em algo enquanto estava sentado." (Charles F. Kettering)
"Meninos brincando de SER Pais...
o homem é construído desde que nasce...
assim como a mulher...
Não se nasce mulher torna-se
(Simone de Beauvoir)

o mesmo podemos dizer dos homens..."

Via: Infancia Livre de Consumismo

sexta-feira, 23 de maio de 2014

UM FIM DE SEMANA REPLETO DE COISAS BOAS!!!!

Crianças sem rotina para dormir têm mais problemas de comportamento.

Pesquisa mostra que dormir em horários diferentes pode prejudicar o relógio biológico do seu filho e aumentar as chances de hiperatividade e ansiedade no futuro. (Por Bruna Menegueço )

Você já deve ter ouvido muitas vezes a importância de manter uma rotina antes de colocar seu filho para dormir. Um estudo britânico publicado na revista científica Pediatrics acaba de reforçar, mais uma vez, os benefícios de manter os horários das crianças à noite.

Pesquisadores analisaram a rotina de sono de 10.230 crianças aos 3, 5 e 7 anos. Depois de compilar todos os dados e analisar questionários respondidos pelos pais e professores, os cientistas perceberam que ter horários irregulares para dormir afeta o relógio biológico da criança e, consequentemente, o funcionamento do corpo. As mudanças aparecem logo no humor e no apetite, mas não param por aí.

A longo prazo, crianças sem rotina de sono tiveram notas mais baixas em testes que mediram a capacidade de resolver problemas e mais chances de desenvolver hiperatividade e problemas emocionais, como ansiedade e envolvimento em brigas com colegas.

Segundo os cientistas, as mudanças na hora de dormir são semelhantes aos efeitos do jetlag, aquele cansaço que você sente após uma viagem, sabe? E assim como o seu sono se altera após um voo longo, o mesmo acontece com seu filho, que sofre com os efeitos.

Mas, se aí na sua casa não há um esquema certinho para o momento de descanso das crianças, aqui vai uma boa notícia. Todos esses prejuízos são reversíveis. Ou seja, assim que você conseguir estabelecer os horários, seu filho vai melhorar as notas e ter menos chances de desenvolver problemas de comportamento.

Vamos lá, então? A pediatra Marcia Pradella-Hallinan, do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta que duas horas antes de seu filho ir para a cama, você sirva o jantar (para dar tempo de a refeição ser digerida) e diminua o ritmo da casa. Um banho também ajuda a acalmar. Melhor trocar a TV, o videogame ou os tablets por brincadeiras mais calmas e pela leitura de um livro.

Na hora de colocá-lo para dormir, vista o pijama e ofereça um pouco de leite (ou amamente, no caso dos menores). Com ele já deitado na cama ou no berço, conte uma história (inventada também vale...). Uma música calminha ou até mesmo cantada por você pode fazer parte deste momento.

Quando já estiver quase dormindo, dê um beijinho de boa noite e deixe-o adormecer sozinho.
Pode ser que seu filho demore para se adaptar à rotina. Isso é normal. O importante é se manter firme e repetir a técnica por pelo menos 15 dias antes de fazer qualquer mudança. Aos poucos, por já saber o que esperar, a criança fica mais segura e, com certeza, vai dormir melhor.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

22 de maio - Dia do abraço.

Você já reparou como é curioso um laço...
Uma fita dando voltas?
É assim que é o abraço:
coração com coração,
tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço:
um laço no presente,
no cabelo, no vestido,
em qualquer lugar que se precise enfeitar
E quando a gente puxa uma ponta,
o que é que acontece?
Vai escorregando devagarinho,
desmancha, desfaz se o laço.
Solta o presente,
o cabelo, fica solto no vestido.
E na fita, que curioso,
não faltou nem um pedaço.
Ah! Então é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento?
Como um pedaço de fita?
Enrosca, segura um pouquinho,
mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz
- romperam-se os laços.
- E saem as duas partes,
igual os pedaços de fita,
sem perder nenhum pedaço.

Neste dia, desejo-lhe um laço bem dado e um abraço apertado.
Ana Somma
Olha que conquista bacana: Fernanda Honorato, de 34 anos, acaba de entrar para o RankBrasil como a primeira repórter com síndrome de Down do país.

Parabéns, Fernanda! \o/

Confira no nosso portal: http://bit.ly/1lEF4pW

Crédito da foto: Márcio Zavareze/Arquivo TV Brasil

segunda-feira, 19 de maio de 2014

PARA INICIARMOS UMA DOCE E ALEGRE SEMANA.


Dividindo com vocês um ótimo texto da professora/escritora, Suzana Diks.

Era uma escola muito engraçada não tinha luz, não tinha quase nada. Não tinha telhado, nem piso, não tinha casinha, nem papel . Não tinha pintura nas paredes, nem paredes bonitas pra criança. Mas, ninguém deixou de brincar pela falta de brinquedo. Ninguém deixou de educar pela falta de condição. Ninguém deixou de fazer acontecer pela falta de infraestrutura. Os professores não cruzaram seus braços, a Direção não cruzou os braços, nem todos os outros cruzaram os braços. Pois era feita de muito esmero, de muito amor, de muita fé, muito chamego de criança, muito comprometimento dos adultos. Na rua dos brasilianos, número zero.
Ensine as crianças que meninos e meninas devem ter direitos e deveres iguais: http://abr.ai/1iOiTRB

quinta-feira, 8 de maio de 2014


Bode expiatóio

É justo aceitar que alguém possa ser responsável pelos erros de terceiros? Observamos que é mais fácil projetar nos outros nossos erros ou desejos, do que assumi-los com ser pensante que somos. Quando se quer tomar alguma atitude, mas não se consegue assumir suas conseqüências elege-se um “bode expiatório”, isto é escolher alguém ou algumas pessoas para justificar o ato ou desejo, por não conseguir assumir de forma coerente os verdadeiros motivos.
O bode expiatório era um animal que era apartado do rebanho e deixado só na natureza selvagem como parte das cerimônias hebraicas.
Um "bode expiatório" é alguém ou um grupo que é escolhido arbitrariamente para levar a culpa de um acontecimento. A busca do bode expiatório é um ato irracional neurotico de determinar que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável pelos conflitos ocorridos. Observamos isso em instituições, empresas , no futebol, entre amigos e na familia.
É necessário que se pense de forma amadurecida, para que não se precise encontrar mecanismos neuroticos para se proteger de si mesmo.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Foto: Uma ótima semana.

Autoconfiança


Mas como uma pessoa torna-se autoconfiante?

Embora autoconfiança pareça ser um 'traço de caráter' ou alguma coisa com a qual se nasce, a gente aprende e pode aprender a ser confiante. Os pais ensinam seus filhos a serem mais ou menos autoconfiantes. Existem muitas maneiras de criar condições para que a confiança em si mesmo seja desenvolvida e os pais devem estar atentos a essas condições. Adequar as exigências às possibilidades dos filhos e aumentá-las de maneira gradual é muito mais favorável do que exigir demais e gerar sentimentos de fracasso ou incapacidade.

Quando se começa a aprender, as dicas têm de ser evidentes: os pais precisam citar o que precisa ser feito, como a criança está realizando a tarefa, os passos que faltam, precisam incentivar, dizer se ela cumpriu a tarefa de maneira satisfatória ou não... Aos poucos isso vai acontecendo mais sutilmente e vamos precisando cada vez menos das dicas externas. A gente mesmo passa a se dar as dicas e se autoreforçar.

Se os pais e as outras pessoas importantes para a criança não dão essas dicas de como gostariam que a criança agisse, de como está agindo e não incentivam, não há condições para que a criança confie em si mesma. Quando ela for realizar novamente a mesma tarefa, ficará naquela apreensão e indecisão de não saber o que fazer ou não saber se está fazendo corretamente. A situação piora se os adultos punirem, dizendo, por exemplo, que a criança faz tudo errado. Provavelmente há algumas coisas que a criança faz certo e há outras que precisa aprender com alguém.

Como a gente está constantemente aprendendo coisas, é possível ser mais autoconfiante e melhorar sempre.

PARA PENSAR...

"A mente humana é como um grande e fascinante teatro. O nosso lugar não é na platéia, mas no palco, brilhando na nossa inteligência, nos alegrando com nossas vitórias, aprendendo com as nossas derrotas e treinando a cada dia para sermos atores e autores da nossa história, líderes de nós mesmos. 
Onde você se encontra no teatro da sua mente? No palco dirigindo a peça, atuando como ator principal ou na platéia sendo espectador passivo dos seus conflitos, perdas, decepções, culpas?"
(Augusto Cury)

Fica a dica